«Era importante dedicar este triunfo ao meu pai e à minha mãe, que acreditaram no meu talento aos 16 anos. Depois há uma série de pessoas a quem gostaria de dedicar o troféu», começou por dizer.
«Uma delas ficará certamente surpreendido, pois não estaria à espera, mas é o Pep Guardiola, que sempre foi uma inspiração para mim. Também ao José Mourinho, que acreditou em mim. E a terceira que já partiu, não tive a oportunidade para me despedir dele, mas dedico também este troféu a Bobby Robson», afirmou.
O treinador só lamentou que a sua equipa não tenha conquistado a vitória com um bom espectáculo, como normalmente faz a equipa que o inspirou: o Barcelona.
«Guardiola é uma inspiração para mim, todos os dias. Felizmente, tive a oportunidade de finalmente o conhecer em Fevereiro. Inspiro-me não só mas também na sua filosofia, na filosofia do Barcelona, de Cruijff, de Rinus Michels. Tenho apenas pena de não ter conquistado o troféu praticando um melhor espectáculo, nesta perspectiva», rematou o treinador.
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