Pinto da Costa viu ser-lhe anulada esta quinta-feira a pena de catorze meses de suspensão que lhe tinha sido imposta pelo processo do jogo FC Porto-E. Amadora de 2004: processo principal, mas não o único do Apito Dourado.
De acordo com o que o Maisfutebol apurou, com a devolução do acórdão ao Conselho de Disciplina, o processo regressou ao ponto de partida e não há neste caso ainda uma pena. Pinto da Costa, neste processo em particular está para já com o cadastro limpo na justiça desportiva.
De acordo com o que o Maisfutebol apurou, com a devolução do acórdão ao Conselho de Disciplina, o processo regressou ao ponto de partida e não há neste caso ainda uma pena. Pinto da Costa, neste processo em particular está para já com o cadastro limpo na justiça desportiva.
Basicamente, recorde-se, Pinto da Costa tinha sido condenado inicialmente neste caso relativo ao FC Porto-E. Amadora de 2004 a catorze meses de suspensão, depois disso recorreu e foi dado provimento ao recurso, mas entretanto, no dia 24 de janeiro de 2014, o Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa declarou inexistente o acordão proferido na sequência do recurso.
Ora por isso, em reunião realizada na quarta-feira, o Conselho de Justiça decidiu devolver o caso ao Conselho de Disciplina, que iniciará tudo desde o início: vai ser analisada a matéria de prova que existe relativa a esse FC Porto-E. Amadora de 2004 (as escutas não serão levadas em conta porque foram consideradas ilegais pelo Supremo Tribunal de Justiça) e vai ser tomada uma nota decisão, que pode condenar ou não Pinto da Costa.
Refira-se de resto que a matéria de prova que vai ser analisada pelo Conselho de Disciplina diz apenas respeito a Pinto da Costa e aos árbitros Jacinto Paixão, José Chilrito e Manuel Quadrado: não haverá nenhuma análise sobre matéria de prova que possa incriminar o FC Porto, que em 2008 condenou o clube à perda de seis pontos..
Vale a pena, nesta altura, referir que tudo o que foi dito tatrás de aplica também ao árbitro Jacinto Paixão e aos assistentes José Chilrito e Manuel Quadrado: as penas de quatro anos de suspensão (no caso de Jacinto Paixão) e de dois anos e seis meses (no caso dos assistentes José Chilrito e Manuel Quadrado) deixaram de existir, pelo que será a análise da matéria de prova que o Conselho de Disciplina vai fazer que decidirá (ou não) o castigo dos árbitros desse FC Porto-E. Amadora.
