O meio século da Revolução dos Cravos é assinalada pela maioria dos clubes, através das redes sociais. O Sporting recupera um retrato inconfundível, eternizado aquando das celebrações do «primeiro campeão em liberdade».

 

Por sua vez, o Benfica optou por homenagear Salgueiro Maia, figura maior do processo revolucionário. Na lapela, a então criança – longe de imaginar o futuro lhe reservava – exibe um pin do Benfica.

 

Ora, o FC Porto recuperou o tradicional retrato de José Maria Pedroto empunhando um ramo de cravos. O saudoso técnico, além de ícone no universo portista, foi protagonista no progresso do futebol nacional.

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Mais a Norte, o Vitória de Guimarães fundiu as cores do equipamento e a imagem de D. Afonso Henriques com o símbolo da revolução.

 

 

Quanto ao Sp. Braga, Moreirense e Boavista, as redes sociais estão pintadas com retratos minimalistas.

 

 

 

Ainda na Liga, o Estrela da Amadora, entre várias publicações, apontou ao próximo jogo, em casa, diante do Farense. Já se poderá adivinhar uma dinâmica para a entrada em campo.

Por sua vez, o Rio Ave apontou à tradição piscatória.

 

A fechar, na II Liga, o Leixões desafiou a criatividade.